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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Algum dia...


 ... Algum dia!

...numa das leituras em alguma biblioteca deste vasto mundo das letras...me deparei com este livro, comecei a ler e me emocionei, quase chorei ao viajar por suas páginas e em minha imaginação... algumas páginas abaixo...se puder leia ... lindo!!!!!!!!!

"Algum dia é uma história e uma declaração de amor. 
Talvez o livro que mães de 
várias partes do mundo escreveriam para seus filhos. 
Mães que sonham com o futuro, 
vivem o presente e guardam com delicadeza a memória dos tempos que se foram"

...veio em minha memória quando cortei as unhas de Sara e como eu tremia com medo de machucá-la...

...hoje falo pra ela que é minha menina, minha princesa...


...se eu pudesse evitar que meus filhos sofressem...mas eles precisam crescer, 
...viver e isso significa também sofrer, perder, chorar...
...nesta parte me deu um aperto ... fiquei pensando em seus primeiros amores e decepções...


...sei que esse dia chegará...chegou para mim...tive o privilégio de ter a minha mãe perto...hoje não mais...

...quando escovo seus cabelos , lembro de quando brincava de bonecas, de como penteava...

...no final ela está idosa...sua mãe não estará mais junto dela...mas terá amado, vivido, abraçado e dito várias vezes eu te amo...e como é bom ouvir a voz dos meus filhos dizendo...mãe eu te amo! 
Obrigada Deus por eu ter podido sentir essa experiência inigualável!!!!

"Todos crescem. Por dentro e por fora. 
Mãe e filha de Algum dia partilham de 
um sonho – estar juntas acompanhando o tempo. 
A menina vira mulher; a mãe uma senhora. 
A menina enfrenta obstáculos, desfruta prazeres, fica triste, se apaixona.
E um dia a menina, que já é mulher, vai embora. 
Porque todos têm o direito de 
trilhar caminho próprio, fazer escolhas.
 A mãe sabe que a partida não é despedida. 
Que seu trajeto de mãe poderá ser refeito pela filha. 
Ela pode ter um bebê, e, assim 
como sua mãe, embalar o sono e acariciar os cabelos de sua filha.
E uma lei que deveria ser natural da vida (infelizmente, nem sempre é) o bebê que se 
tornou menina, e que se tornou mulher, vai também envelhecer.
 E justamente, quando 
chegar esse dia, ela vai se lembrar da mãe, porque terá dentro dela as memórias da 
infância, da meninice e da juventude. 
E sentir toda a intensidade do amor entre mãe 
e filha."

Algum dia – De Alison McGhee, ilustrações de Peter H.Reynolds, tradução de 
Mônica Stahel. Editora Martins Fontes.

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